quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Relatório das exibições feitas pelo Consórcio Intermunicipal da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba - MG

ENTREGA DOS RELATÓRIOS DE EXIBIÇÃO ATÉ 31.08.2009


CONFORME ACORDADO NO TERMO DE COMPROMISSO PARA PARTICIPAR DO CIRCUITO TELA VERDE 2008, INFORMAMOS QUE O PRAZO PARA ENVIO DOS RELATÓRIOS DE PARTICIPAÇÃO é 31.08.2009. OS RELATÓRIOS DEVEM SER ENVIADOS, CONFORME O MODELO (QUETIONÁRIO E LISTA DE PRESENÇA) DISPONÍVEL NO BLOG. QUALQUER DÚVIDA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE (61) 3317-1333, OU PELO E-MAIL: FABIO.MELO@MMA.GOV.BR.


OBS: LEMBRAMOS QUE O ENVIO DO RELATÓRIO GARANTE A PARTICIPAÇÃO DE SUA INSTITUIÇÃO NA MOSTRA TELA VERDE 2010.

FABÉ



Lista de presença

Questionário tela verde



FNMA lança novo modelo de incentivos a projetos


Temas selecionados são educação ambiental e recuperação de áreas degradadas


Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) lançou no último dia 21 de agosto o novo modelo de Demanda Espontânea para fomento de projetos a serem realizados em todo o País. As propostas devem ser enviadas por correio ou entregues no protocolo do FNMA, de 1º de outubro a 30 de novembro, das 8h às 18h. A partir deste ano, todos os projetos concorrentes também devem ser inseridos obrigatoriamente, no mesmo período, no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv).

Os projetos devem ser elaborados para a execução no prazo de um ano. Em 2009, os temas selecionados para Demanda Espontânea são educação ambiental e recuperação de áreas degradadas. Os projetos devem apresentar um valor mínimo de R$ 200 mil e máximo de R$ 300 mil. O teto orçamentário estabelecido para atendimento dos projetos é de R$ 3 milhões, a ser repassado em 2010 .

Além do Siconv (www.convenios.gov.br), as propostas que serão enviadas pelo correio devem ser elaboradas no FaçaProjetos, um programa de apresentação de projetos que pode ser acessado pelo site do MMA na página do FNMA. Se o projeto for aprovado, a expectativa é de que o proponente possa receber o recurso em parcela única, no ato da liberação do orçamento, já no semestre seguinte.

Os projetos que excederem o teto orçamentário programado para 2010 serão devolvidos. Se o tema da proposta for compatível com as temáticas do ano seguinte, o mesmo projeto poderá ser reapresentado, desde que efetuadas as devidas adequações. Para 2010, serão discutidos os temas da demanda espontânea na primeira reunião do Conselho, que deve acontecer entre março e abril do ano que vem.

As novas regras e orientações para apresentação de projetos serão publicadas na página eletrônica do FNMA - http://www.mma.gov.br/fnma

ASCOM/MMA

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Circuito Tela Verde na semana de aniversário do Parque Nacional Montanhas de Tumucumaque-AP

Boa tarde,
Gostaria de divulgar as datas de exibição do Circuito Tela Verde na Semana de Aniversário do Parque Nacional Montanhas de Tumucumaque, em municípios do Amapá.
As mostras acontecerão nos seguintes locais/datas
17, 18 e 20 de agosto - Escola Estadual Ermelino H. Gusmão - Serra do Navio
19 de agosto - Escola Família Agrícola da Perimetral Norte - Pedra Branca do Amapari.

Baixe aqui a programação completa!

Clique aqui para saber mais sobre o PARNA Montanhas de Tumucumaque.

Abraços,

Cassandra Oliveira
Analista Ambiental / ICMBio
Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque
55-96 2101 9016
skype: oliveira.cp

Circuito Tela Verde em Matão-SP

Encaminho algumas fotos do circuito Tela Verde em nosso Município de Matão-SP.




Atenciosamente,

Maria A. Bellintani Ourique de Carvalho
Prefeitura de Matão.

sábado, 15 de agosto de 2009

Mais uma novidade.......


Basta clicar no link abaixo e deixar sua mensagem (escrita, vídeo ou foto) de como foi o CTV em sua cidade.

http://www.wallwisher.com/wall/circuitotelaverde

Agora é com vocês mesmo.
É só começar a escrever e postar vídeos e fotos.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Esclarecimento sobre as opniões do Sr. José Arivaldo


Hoje de manhã foram postadas no blog, as opiniões do Sr. José Arivaldo Moreira Pra, da Sala Verde Fulô de Mandacaru, que é vinculada à OSCIP Associação Biblioteca Comunitária Maria das Neves Prado.

Primeiramente, segue abaixo a resposta da Técnica Mariana Dourado do DEA/MMA, responsável pelas Salas Verdes.

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Por Mariana Dourado - DEA/MMA, em 13.08.2009

José Ariovaldo, bom dia, gostaria de agradecer as mensagens deixadas no blog do Circuito Tela Verde, e aproveitar a oportunidade para esclarecer alguns pontos que podem auxiliar no melhor diálogo entre o Sala Verde Flor de Mandacaru de Nova Soure e a Rede das Salas Verdes:

- O seguinte aviso além de constar do Manual de Procedimentos das Salas Verdes, está disponível no site do MMA/Projeto Sala Verde, já que a comunicação é uma das ferramentas que a Rede tem para se articular e construir. A alteração constante de dados cadastrais das 390 Salas dificulta a comunicação ditreta com cada Sala , e o grupo foi uma forma acordada com a Rede para garantir que ninguém perca informações importantes e principalmente oportunidades de integração com outras propostas, já que a parceria é base do fortalecimetno das Salas Verdes.

A comunicação foi um dos tópicos discutidos pela Rede durante o encontro das Salas Verdes que aconteceu durante o VI Fórum de Educação Ambiental no final do mês de julho.

"Destaques do Projeto Sala Verde

IMPORTANTE:

Solicitamos a todas as Salas Verdes, conforme o manual de procedimentos, que inscrevam-se no grupo de discussão das Salas Verdes, para que possam, além de participar das discussões do grupo, receber informações importantes sobre o andamento e demandas do Projeto. Lembro que não enviamos mensagens para as Salas, todas as informações são enviadas para ao grupo.

Enviar mensagem:
PROJETOSALAVERDE@yahoogrupos.com.br


Entrar no grupo:
PROJETOSALAVERDE-subscribe@yahoogrupos.com.br
"

- Além do grupo de comunicação as Salas Verdes têm um blog : http://salasverdes.blogspot.com/, onde divulgam suas atividades e recebem informações sobre ações em outras Salas Verdes ou temas relacionados.

A construção e o cadastro para participação no Circuito Tela Verde foi amplamente divulgada nesses espaços, além das ferramentas próprias do Circuito e no site do MMA, e as Salas Verdes tiveram prioridade no atendimento como parte do compromisso do MMA de articular políticas e ações para o fortalecimento da Rede de Salas Verdes.

O exposto leva a concluir que a Sala Verde Fulo de Mandacaru, não está inscrita no grupo e nem acompanha o blog, que é também um espaço disponível para divulgação das suas ações e propostas.

Caro José, caso a Sala Verde esteja inscrita no grupo de comunicação, peço que retome a leitura das mensagens do grupo e irá perceber que informações sobre o envio do material, cadastro, eventos, e outras são divulgadas no grupo e discutidas com a Rede.

Nesse momento estamos tentando organizar as deliberações do VI Fórum que devem orientar todos os nossos esforços de fortalecimento da Rede, e que contemplam pautas de gestão, informação e sustentabilidade.

Estou a disposição para qualquer outra informação que a equipe da Sala Verde Fulô de Mandacaru não tenha conseguido acessar, e a própria Rede pode auxiliá-lo através do grupo, contextualizando o momento da Rede e as ações previstas.
Grande abraço.


Mariana Dourado
Projeto Sala Verde
MMA/SAI/DEA

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Sobre o Tela Verde,

Sr. Arivaldo, devo esclarecer que o processo seletivo iniciou em outubro de 2008 e que foram enviados emails e ofícios para todas as salas verdes do Brasil.

Apenas estruturas educadoras que responderam ao chamado e que possuíam estrutura para receber o público foram contempladas e as Salas Verdes tiveram prioridade no processo seletivo. Por isso, apenas as estruturas selecionas tem direito a receber o kit. Foram distribuídos 250 kits.

Todo o material está disponível no blog e pode ser baixado para a promoção de exibições. Neste sentido, todas as Salas Verdes podem promover o Tela Verde.

Estamos à disposição para esclarecimentos.

Fábio Wesley de Melo - DEA/MMA
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Circuito Tela Verde SENAR


CTV em Dunas de Itaúnas

Aqui vão algumas fotos da mostra realizada pela Sala Verde Dunas de Itaúnas:

Escola de Ensino Fundamental Benonio Falcão de Gouvêa

Comunidade Pesqueira Riacho Doce

terça-feira, 11 de agosto de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O circuito tela verde e a educação ambiental no licenciamento


O Circuito Tela Verde é um projeto promovido pelo DEA-MMA, iniciado em abril desse ano com a intenção de que se torne uma ação continua do Ministério do Meio Ambiente.


Em sua primeira edição, o Circuito distribuiu filmes curtas-metragens para as Salas Verdes e estruturas educadoras que se inscreveram no projeto. Foram distribuídos ao todo 250 kits, contendo 30 curtas, um manual para orientar a montagem de mostras para os filmes e cartazes. Além disso, foi criado um blog especifico para o projeto, www.circuitotelaverde.blogspot.com. Nele é possível baixar todos os filmes, cartazes e o manual, bem como se comunicar com os coordenadores do circuito e tirar dúvidas sobre os filmes. O blog se tornou um canal de comunicação eficiente e criativo, no qual se tem acesso ao que está ocorrendo no projeto: imagens, opiniões e as mais diversas informações sobre as mostras realizadas em todo o país.

Mas o que esse projeto tem a ver com o licenciamento ambiental? Mais ainda, o que tem a ver com a educação ambiental no licenciamento?

Quando a proposta do Circuito foi criada no DEA, há mais de dois anos, os vídeos que seriam apresentados eram filmes diversos, em sua maioria de teor ecológico, produzidos por cineastas profissionais, muitos deles premiados em festivais de cinema.

Em 2009, quando o projeto foi retomado, havia problemas com a liberação dos direitos autorais dos vídeos selecionados. Não seria possível realizar o projeto neste ano se fossem mantidos aqueles vídeos, implicando num atraso ainda maior do que o que já havia. As Salas Verdes estavam ansiosas pelo envio do material e não poderíamos mais adiar o seu início por conta da imensa frustração que isso geraria junto aos educadores ambientais, ansiosos pelo material audiovisual para se trabalhar a EA.

Diante desse impasse, pensou-se numa saída: encaminhar filmes cujos direitos autorais fossem liberados. Mas quais filmes, onde conseguir produções que abordassem temas socioambientais?

É nesse momento que entra o licenciamento e a educação ambiental! Os filmes produzidos pela Abaeté Social, dentro do Programa de Educação Ambiental exigido pelo Ibama, quando licenciou a empresa de petróleo Devon Energy, que produz na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. O Programa havia ganhado um prêmio em 2008 e dispunha de curtas metragens que retratavam a realidade socioambiental daquela região. Veio daí a solução. Os curtas produzidos nas oficinas de cinema Humano Mar substituíram aqueles previstos anteriormente. Porém, ao serem distribuídos os kits, pouco se falou sobre o contexto no qual esses filmes foram produzidos e várias perguntas ficaram no ar para aqueles que participaram do projeto.

Por que uma empresa de petróleo resolveu fazer oficinas de cinema num programa de EA exigido pelo Ibama? O que se pretendia com isso? Seria marketing empresarial? Estariam promovendo seu nome no Brasil? Estaria o MMA promovendo uma empresa estrangeira ao invés de valorizar as empresas nacionais? O que o MMA ganharia com isso?

Quando se vê os resultados do circuito pelo país, as mostras e os debates promovidos em escolas, universidades, sindicatos e outros locais, percebe-se o sucesso dos filmes. As temáticas são atuais, trazem grande similaridade com outras realidades onde as mostras ocorreram. As pessoas dão depoimentos empolgados, emocionados e cheios de vontade de fazer algo parecido em suas localidades. Isso tudo é processo educativo. “Ação-reflexão-ação”. E com essa constatação podemos dizer com toda a certeza que o licenciamento contribuiu de forma ampla para o debate socioambiental ocorrer nas mais diferentes regiões e realidades brasileiras.

Um projeto, aprovado pelo Ibama, com objetivo de retratar a realidade socioambiental de grupos sociais afetados pela indústria do petróleo, serviu como ponto de partida para que a EA ocorresse também em locais muito distantes daqueles de onde foram produzidos, nos quais, em sua maioria, o licenciamento de petróleo no mar não está presente.

Mas como isso ocorreu? A empresa (Devon) e a consultora (Abaeté Social) fizeram esse projeto a partir de que bases pedagógicas? É aqui que tudo começa! E é primordial que aqui se fale do papel do órgão licenciador, o Ibama. Ao divulgar os filmes, não se estava dando ênfase à empresa estrangeira, embora ela tenha tido mérito nesse contexto, mas se pretendeu destacar o papel de uma instituição de Estado que, ao cumprir as exigências legais do licenciamento, direcionou e organizou um processo educativo de base participativa e emancipatória.

De acordo com a legislação ambiental, os empreendimentos causadores de significativo impacto ambiental, ao serem licenciados, devem prever ações para compensar e/ou mitigar (diminuir) os impactos causados. Nesse caso, a Educação Ambiental é uma obrigação legal dos empreendedores que, quando recebem uma licença, devem desenvolver programas ou projetos junto aos grupos sociais afetados pelas atividades licenciadas.

No caso do petróleo, as empresas que produzem no mar são licenciadas pelo Ibama e são orientadas para que desenvolvam programas de Educação Ambiental dentro de diretrizes pautadas na participação e voltadas para a construção do controle social dos grupos afetados pelas atividades. Geralmente pescadores artesanais. Por isso, vários filmes produzidos nas Oficinas Humano Mar tratam da pesca e da vida das comunidades pesqueiras dos municípios que compõem a Bacia de Campos.

Portanto, como as exigências do licenciamento ambiental do Ibama demandaram um projeto de Educação Ambiental que partisse de um diagnóstico socioambiental, elaborado com os grupos sociais envolvidos no processo de licenciamento, os filmes foram produzidos para atender a essa exigência, de acordo com as diretrizes pedagógicas definidas pelo órgão ambiental federal.

E aqui começa a ficar mais clara a razão da existência desses filmes e o porquê deles tratarem de uma realidade pouco explorada e de forma crítica. O licenciamento ambiental propiciou as condições para que o Circuito Tela Verde ocorresse em 2009.

Além de fornecer filmes liberados de direitos autorais, o Circuito revelou a capacidade criativa de pessoas comuns, que viraram grandes cineastas sem saber que o eram! Impressiona a qualidade dos filmes, a edição, a trilha sonora e principalmente a sensibilidade ao abordar temas tão difíceis. Há profundidade em todos eles. E novamente pode-se questionar: como isso foi possível?

E de novo temos que nos lembrar que isso só foi possível porque foi pensado enquanto um processo educativo, baseado nas bases pedagógicas fornecidas pelo Ibama e é claro, que por conta também da qualidade dos profissionais envolvidos, da dedicação dos antropólogos da Abaeté Social, que entenderam que o objetivo do projeto era a criação de um espaço que promovesse a construção de um outro olhar, fora do senso comum.

Nos filmes, os cineastas “amadores” buscam desvelar e revelar as causas dos impactos socioambientais vivenciados em seu cotidiano. Eles compreenderam o seu papel e se tornaram os olhos e a voz de seus vizinhos, da sua comunidade. O que se desenrolou ali foi de fato um processo educativo que tomou uma dimensão inimaginável. Quando se iniciou ninguém poderia pensar que em pouco tempo os filmes estariam sendo distribuídos pelo país afora, promovendo debates e tendo os desdobramentos que estamos presenciando. Um grande sucesso, fortalecendo as Salas Verdes e empolgando jovens que também querem se tornar documentaristas para atuar em sua realidade para transformá-la.

É importante também que se diga que o projeto Humano Mar continua. Novas oficinas de cinema ambiental estão ocorrendo naqueles municípios e os desdobramentos do diagnóstico foram muitos. Mas o que se destaca é a formação dos Observatórios Locais, no formato de cineclubes, cujo objetivo principal é realizar o monitoramento socioambiental daquelas localidades.

Diante da grande receptividade que os filmes do Circuito Tela Verde tiveram é fácil considerar que o projeto foi muito bem sucedido e superou todas as expectativas de seus organizadores no DEA. Ele se iniciou como uma proposta de Educação Ambiental no licenciamento e deu as condições para que outro projeto de Educação Ambiental fosse desenvolvido no MMA.

Agora a idéia é que produções dessa natureza alimentem outras edições do Circuito e que os cineclubes se espalhem pelo país. Vimos que o cinema além de ser uma grande diversão é, acima de tudo, uma grande estratégia de mobilização e de reflexão sobre a realidade vivida. Educação ambiental, licenciamento e cinema. Uma mistura inédita e viável.

Lúcia Anello e Mõnica Serrão

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

CTV em Sapucaia do Sul

No dia 09 de junho às 19h realizamos a abertura do Circuito Tela Verde na FAE/ Faculdades Equipe, em Sapucaia do Sul.
Neste evento estiveram presentes autoridades dos municípios de Sapucaia e Esteio, educandos da cadeira de Gestão Ambiental e educadores do município.

Segue a nota que foi editada no Folha do Povo, que é o jornal da Faculdade Equipe:

"A 1ª Mostra Nacional de Produção Audiovisual Independente, chamada Circuito Tela Verde, está ocorrendo nos meses de junho e julho nas Faculdades Equipe. A FAE está fazendo sua parte na preservação do meio ambiente, trazendo para Sapucaia do Sul, filmes, palestras e oficinas educativas.
O futuro da água, do ar e da coleta de lixo são alguns dos temas que estão sendo abordado nas atividades do Circuito Tela Verde, que acontece no auditório e salas de aula da FAE. “Junho é o mês do meio ambiente. E a FAE apresenta filmes financiados pelo Ministério do Meio Ambiente, palestras com ambientalistas e oficinas, nos três turnos”, destacam o diretor da FAE Joaquim de Paula. “Podem prestigiar o evento os estudantes das escolas de Sapucaia e Esteio, entidades de classe, associações de bairro e o público em geral”, salienta o diretor. O projeto é uma realização dos ministérios do Meio Ambiente e Cultura em parceria com a FAE e Prefeitura Municipal de Sapucaia do Sul. “A FAE está fazendo sua parte, contribuindo com a preservação do planeta”, finaliza Joaquim de Paula. O evento é aberto ao público."