Foi intensa a programação do Circuito Tela Verde mostra de Cinema Socioambiental composta por vídeos enviados a Fundação Planeta Terra pelos Ministérios do Meio Ambiente e da Cultura, as exibições foram realizadas nas cidades de Itapeva, Taquarivai e Nova Campina. As curtas metragens resultaram em debates, conscientização e no fortalecimento e/ou criação de redes temáticas. Na plenária final, realizada no Centro de Educação Ambiental Avelino Peixe Filho “Sala Verde”, foi anunciado que pode ser realizado nesta região curtas com o mesmo intuito, só dependendo de conquistar parceiros para realização dos filmes, bem como Unidades de Ensino que se prontifique a organizar juntos aos estudantes grupos que se interessem pela causa.
Os alunos do Curso de Meio Ambiente do Centro Técnico Paula Souza de Taquarivai/SP, participaram ativamente do debate logo após terem assistidas as curtas metragens. Os estudantes e professores reafirmaram os princípios do desenvolvimento sustentável, onde deve ser priorizada a economia sustentável com responsabilidade ambiental e responsabilidade social.
A E.M. Alta Rolim localizada no bairro Santa Maria onde se encontra o aterro sanitário assistiram os filmes com bastante interesse, pois algumas daquelas cenas retratam muito bem o vivido pela comunidade. A apropriação indevida e de maneira desmedida dos recursos naturais, a não observação do social, fez com que muitas empresas tivessem sua imagem abalada.
Na E.M. João Claro de Oliveira, bairro das Formigas, no município de Taquarivai, A plenária final apontou as necessidades do fortalecimento de estruturas populares de comunicação socioambiental e o estímulo à troca de experiências em gestão do meio ambiente no âmbito dos segmentos empresarial e governamental.
Na E.M. Mauro Albano localizado na cidade de Itapeva, uma das questões apontadas foi à criação de uma rede de projetos e ações que articulem educação ambiental, para que a cidade em fase de desenvolvimento não perca de vista as questões socioambientais.
O Sindicato Patronal Rural de Região de Itapeva enviou ao CEA APF “Sala Verde”, alunos que participam do projeto menor aprendiz, no debate relataram que a falta de consciência ambiental é um dos pontos fracos de qualquer grande empreendimento, pois a sociedade está valorizando cada vez mais as empresas socialmente responsáveis e que preservam a natureza. Os filmes mostram a realidade por detrás do desenvolvimento não sustentável, empresas que querem subir a qualquer custo sem se preocupar com a lealdade, com o próximo, nem com o meio em que vivem.
No plenário municipal da Nova Campina, foram levados ao publico curtas metragens que se identificavam com a realidade da cidade. Conforme Alunos do Grupo de dança e moradores, “o evento foi produtivo, pois o exposto aqui e articulações nas lutas ambientais são todas em comum com a nossa realidade”.
O Colégio do SESI, estabelecido na cidade de Itapeva, já participa ativamente de trabalho referente à pesquisa em relação ao meio ambiente. O ponto debatido foi à importância de se estabelecer nos projetos de desenvolvimento o rigor metodológico, porém não se perdendo de vista as questões socioambientais.
Na COAMARI a exibição dos filmes foi realizada na sede da Cooperativa e aberta a todos os catadores de recicláveis de Itapeva, onde foi ressaltada a importância dos mesmos na questão ecológica e de cidadania para a sociedade. A partir da exibição dos filmes fez-se um debate. E, com ele, as ferramentas para despertar consciências, educar, difundir cultura e incluir socialmente os catadores de recicláveis. O diretor da Cooperativa Sr. Cristiano aproveitou o momento para expor as dificuldades encontradas no inicio. “Com a Cooperativa, se conseguiu que muitas famílias buscassem uma fonte permanente de auto-estima, e um prazer redescoberto de se sentir útil e ativo. E, mais que isso, reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora”.
Dentro do Circuito Tela Verde, foram exibidos 30 curtas metragens, nove palestras. O evento contou com apresentações e debates com especialistas e voluntários de Itapeva e Região na área de meio ambiente. A mostra teve como principal meta divulgar, junto aos professores, alunos e interessados, as vantagens e desvantagens de se ter desenvolvimento não sustentável. Foram exibidos filmes com o objetivo de propiciar debates e reflexões sobre as cidades que obtiveram seus pseudo-s desenvolvimento, deixando para traz, sua história, seu espaço social, seus costumes, sua cultura suas línguas e religiões, tendo em vista refletir sobre a finalidade e a qualidade de vida dos nativos daquelas localidades.
“Conseguimos dar passos importantes. Principalmente quando um evento deste porte consolida o tema meio ambiente. Resta-nos agora continuar o movimento de ações ambientais e pautarmos a questão da Educação Ambiental com mais intensidade em Itapeva e Região.” Disse Paulo Saponga coordenador do projeto na região.
Os alunos do Curso de Meio Ambiente do Centro Técnico Paula Souza de Taquarivai/SP, participaram ativamente do debate logo após terem assistidas as curtas metragens. Os estudantes e professores reafirmaram os princípios do desenvolvimento sustentável, onde deve ser priorizada a economia sustentável com responsabilidade ambiental e responsabilidade social.
A E.M. Alta Rolim localizada no bairro Santa Maria onde se encontra o aterro sanitário assistiram os filmes com bastante interesse, pois algumas daquelas cenas retratam muito bem o vivido pela comunidade. A apropriação indevida e de maneira desmedida dos recursos naturais, a não observação do social, fez com que muitas empresas tivessem sua imagem abalada.
Na E.M. João Claro de Oliveira, bairro das Formigas, no município de Taquarivai, A plenária final apontou as necessidades do fortalecimento de estruturas populares de comunicação socioambiental e o estímulo à troca de experiências em gestão do meio ambiente no âmbito dos segmentos empresarial e governamental.
Na E.M. Mauro Albano localizado na cidade de Itapeva, uma das questões apontadas foi à criação de uma rede de projetos e ações que articulem educação ambiental, para que a cidade em fase de desenvolvimento não perca de vista as questões socioambientais.
O Sindicato Patronal Rural de Região de Itapeva enviou ao CEA APF “Sala Verde”, alunos que participam do projeto menor aprendiz, no debate relataram que a falta de consciência ambiental é um dos pontos fracos de qualquer grande empreendimento, pois a sociedade está valorizando cada vez mais as empresas socialmente responsáveis e que preservam a natureza. Os filmes mostram a realidade por detrás do desenvolvimento não sustentável, empresas que querem subir a qualquer custo sem se preocupar com a lealdade, com o próximo, nem com o meio em que vivem.
No plenário municipal da Nova Campina, foram levados ao publico curtas metragens que se identificavam com a realidade da cidade. Conforme Alunos do Grupo de dança e moradores, “o evento foi produtivo, pois o exposto aqui e articulações nas lutas ambientais são todas em comum com a nossa realidade”.
O Colégio do SESI, estabelecido na cidade de Itapeva, já participa ativamente de trabalho referente à pesquisa em relação ao meio ambiente. O ponto debatido foi à importância de se estabelecer nos projetos de desenvolvimento o rigor metodológico, porém não se perdendo de vista as questões socioambientais.
Na COAMARI a exibição dos filmes foi realizada na sede da Cooperativa e aberta a todos os catadores de recicláveis de Itapeva, onde foi ressaltada a importância dos mesmos na questão ecológica e de cidadania para a sociedade. A partir da exibição dos filmes fez-se um debate. E, com ele, as ferramentas para despertar consciências, educar, difundir cultura e incluir socialmente os catadores de recicláveis. O diretor da Cooperativa Sr. Cristiano aproveitou o momento para expor as dificuldades encontradas no inicio. “Com a Cooperativa, se conseguiu que muitas famílias buscassem uma fonte permanente de auto-estima, e um prazer redescoberto de se sentir útil e ativo. E, mais que isso, reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora”.
Dentro do Circuito Tela Verde, foram exibidos 30 curtas metragens, nove palestras. O evento contou com apresentações e debates com especialistas e voluntários de Itapeva e Região na área de meio ambiente. A mostra teve como principal meta divulgar, junto aos professores, alunos e interessados, as vantagens e desvantagens de se ter desenvolvimento não sustentável. Foram exibidos filmes com o objetivo de propiciar debates e reflexões sobre as cidades que obtiveram seus pseudo-s desenvolvimento, deixando para traz, sua história, seu espaço social, seus costumes, sua cultura suas línguas e religiões, tendo em vista refletir sobre a finalidade e a qualidade de vida dos nativos daquelas localidades.
“Conseguimos dar passos importantes. Principalmente quando um evento deste porte consolida o tema meio ambiente. Resta-nos agora continuar o movimento de ações ambientais e pautarmos a questão da Educação Ambiental com mais intensidade em Itapeva e Região.” Disse Paulo Saponga coordenador do projeto na região.
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