O Projeto Cala-boca já morreu e o Instituto GENS de Educação e Cultura convidam para a Mostra, que tem como tema as produções independentes de cinema ambiental.
A sessão integra as atividades do Circuito Tela Verde, uma proposta do Ministério do Meio Ambiente para exibição de vídeos feitos por comunidades de todo o país.
Vamos assistir e conversar sobre as produções!
30 de julho - próxima sexta-feira, às 20h
Rua Rego Freitas, 454 - sala 23
São Paulo/SP
Entrada gratuita
PROGRAMAÇÃO
Comunidade Boca do Mamirauá: um pouco da nossa vida por nós mesmos... - 15’20’’
Retrata alguns aspectos do cotidiano de uma comunidade ribeirinha da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. Os temas tratados são: a cheia de 2009, uma das experiências mais difíceis por que passaram desde que se fixaram no local; a mudança da sede do Chapéu da Palha, um espaço dedicado à venda do artesanato produzido na própria Comunidade; e por fim, a Rádio Comunitária, um importante instrumento de Comunicação para os ribeirinhos da região.
Quem conta essa história são os próprios moradores da Comunidade Boca do Mamirauá, que fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas.
Da Margem ao Centro: o outro lado do desenvolvimento - 34’
No foco do filme está a contraditória realidade das Baías de Sepetiba e da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. O “progresso” tem colocado em risco cenários onde a natureza cultivou a beleza e o vigor das mais diversas formas de vida. A expansão de grandes projetos privados tem colocado em risco direitos essenciais das populações. “Da margem ao centro - o outro lado do desenvolvimento” mostra de forma sensível a sabedoria e a simpatia de pessoas que resistem à poluição atmosférica, à contaminação das águas, ao extermínio da mata atlântica, dos manguezais e da fauna marinha. O filme denuncia, emociona e encanta ao provar que existe outro modelo de desenvolvimento possível.
Mãe Terra - 15’11’’
A cultura Tapeba enfrenta há quinhentos anos formas compulsórias de contato com a civilização e suas políticas camufladas de escravização e etnocídio. Quais os desafios que o conhecimento tradicional tem diante de valores atuais? A força do toré, das ervas medicinais e das rezas pode ser a resposta.
Histórias e “Causos” da Beira do Rio - 7’
Durante quase trezentos anos, o Rio das Velhas foi a principal estrada de Minas Gerais. A transmissão das lendas e das culturas antigas se realizavam às margens dos rios. Sua transmissão permanece até hoje por meio da história oral, passada de geração a geração.
Máquinas - 2’20’’
O caos do trânsito das grandes cidades. É um apelo à sociedade, mostrando a supremacia das máquinas, no caso, dos automóveis, em todos os lugares, ocupando o espaço das próprias pessoas.
Mutum até Debaixo D’Água - 14’25’’
A construção de uma barragem. Jovens empunham câmeras e realizam um filme antes do alagamento:
viram os olhos para seu próprio universo em busca de patrimônios perdidos, histórias escondidas e expectativas do futuro de uma cidade que em breve estará submersa.
O Assobiador - 13’59’’
Diante do maior empreendimento do Estado do Ceará, o povo Anacé resgata sua história, fortalece suas raízes e enfrenta preconceitos na defesa de sua identidade, de seu território, de sua fauna e flora e de seus encantados. Pisa no chão com força e com fé. Índio guerreiro é o índio Anacé.
Entrada gratuita
PROGRAMAÇÃO
Comunidade Boca do Mamirauá: um pouco da nossa vida por nós mesmos... - 15’20’’
Retrata alguns aspectos do cotidiano de uma comunidade ribeirinha da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. Os temas tratados são: a cheia de 2009, uma das experiências mais difíceis por que passaram desde que se fixaram no local; a mudança da sede do Chapéu da Palha, um espaço dedicado à venda do artesanato produzido na própria Comunidade; e por fim, a Rádio Comunitária, um importante instrumento de Comunicação para os ribeirinhos da região.
Quem conta essa história são os próprios moradores da Comunidade Boca do Mamirauá, que fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas.
Da Margem ao Centro: o outro lado do desenvolvimento - 34’
No foco do filme está a contraditória realidade das Baías de Sepetiba e da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. O “progresso” tem colocado em risco cenários onde a natureza cultivou a beleza e o vigor das mais diversas formas de vida. A expansão de grandes projetos privados tem colocado em risco direitos essenciais das populações. “Da margem ao centro - o outro lado do desenvolvimento” mostra de forma sensível a sabedoria e a simpatia de pessoas que resistem à poluição atmosférica, à contaminação das águas, ao extermínio da mata atlântica, dos manguezais e da fauna marinha. O filme denuncia, emociona e encanta ao provar que existe outro modelo de desenvolvimento possível.
Mãe Terra - 15’11’’
A cultura Tapeba enfrenta há quinhentos anos formas compulsórias de contato com a civilização e suas políticas camufladas de escravização e etnocídio. Quais os desafios que o conhecimento tradicional tem diante de valores atuais? A força do toré, das ervas medicinais e das rezas pode ser a resposta.
Histórias e “Causos” da Beira do Rio - 7’
Durante quase trezentos anos, o Rio das Velhas foi a principal estrada de Minas Gerais. A transmissão das lendas e das culturas antigas se realizavam às margens dos rios. Sua transmissão permanece até hoje por meio da história oral, passada de geração a geração.
Máquinas - 2’20’’
O caos do trânsito das grandes cidades. É um apelo à sociedade, mostrando a supremacia das máquinas, no caso, dos automóveis, em todos os lugares, ocupando o espaço das próprias pessoas.
Mutum até Debaixo D’Água - 14’25’’
A construção de uma barragem. Jovens empunham câmeras e realizam um filme antes do alagamento:
viram os olhos para seu próprio universo em busca de patrimônios perdidos, histórias escondidas e expectativas do futuro de uma cidade que em breve estará submersa.
O Assobiador - 13’59’’
Diante do maior empreendimento do Estado do Ceará, o povo Anacé resgata sua história, fortalece suas raízes e enfrenta preconceitos na defesa de sua identidade, de seu território, de sua fauna e flora e de seus encantados. Pisa no chão com força e com fé. Índio guerreiro é o índio Anacé.
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